Quem Somos

NOSSA HISTÓRIA

O Hotel Diogo foi idealizado por seu fundador que resolveu criar uma empresa familiar de capital fechado após a convergência dos seguintes fatores: profecia do consultor espanhol que dizia: “quando o cearense descobrisse o poder de suas águas mornas, iria mudar sua perspectiva no turismo”, falta de continuidade do mega-projeto hoteleiro na Av. Beira Mar, a efervescência do movimento de empreendimentos hoteleiros no final da década de 80, e principalmente abertura de frentes de trabalho para seus filhos, que estavam próximos de ingressar em cursos universitários e que em pouco tempo necessitariam de ocupação profissional.

A construção do hotel foi administrada pelo fundador até a fase que antecedeu o período de conclusão da obra. A partir de 1995 todas responsabilidades foram transferidas aos filhos.

A gestão diferencia-se das demais empresas pela tomada rápida de decisões, “enfatizando aos colaboradores que os irmãos tomam suas decisões de negócios em conjunto”.

Quanto à localização, iniciamos primeiramente a procura por terrenos à beira mar, mas devido ao alto custo dos mesmos, optamos por possibilidades de terrenos na segunda avenida, pois estaríamos próximos à praia, a um preço mais acessível. Várias possibilidades de compra foram analisadas, mas apenas aquela da Av. Monsenhor Tabosa 1716, veio a se concretizar – seja por limitação de área a ser construída, seja por recursos financeiros.

As características do empreendimento foram surgindo de acordo com as opções que dispúnhamos, ou seja, sugestões de arquitetos, engenheiros e até mesmos por ideias trazidas de viagens ou de outros estabelecimentos já existentes.

Em 2005, abrimos mais 90 apartamentos, hoje totalizando 174 unidades distribuídas em 42 Standard (vista cidade), 42 Luxo (vista parcial mar) e 90 Luxo Superior (vista parcial mar) e com mais serviços oferecidos aos nossos clientes. A fachada foi unificada de modo a tornar-se um só empreendimento.
De fato não houve um estudo de viabilidade econômico-financeira sobre a implantação do novo produto hoteleiro que se iniciava em Fortaleza. Havia sim o projeto implícito e o feeling do fundador o induzia a iniciar o “sonho”, independente de haver ou não a “viabilidade financeira” transcrita em um papel.

Do modo como foi pensado e com o propósito almejado, o empreendimento só apresentava uma solução: “tinha que ser vitorioso, pois ali estava boa parte dos recursos da família” completa o Fundador.